O CENTRO SOCIAL DE SANDIM

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O NOSSO INFANTÁRIO

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ementas

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

FACEBOOK

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Problemas de Linguagem - para os Pais Lerem



Serviço de Pediatria do Hospital de Braga| 2010-05-19


Passe tempo diariamente com o seu filho, nem que sejam 30-60 minutos (mas só dedicados a ele) a brincar e a interagir. Cante-lhe canções (não se preocupe se é desafinado), brinque com fantoches, faça jogos...

Sinais de alarme no desenvolvimento da linguagem

0-3 meses: não se volta quando ouve falar ou perante sons fortes;
4-6 meses: não reage ao "não" ou às alterações no tom da voz, nem dirige o olhar perante sons que ocorrem (exemplo: tocar da campainha, fechar de uma porta...);
7-12 meses: não reconhece as palavras dos objectos comuns, não se volta quando se chama pelo seu nome, não imita sons (palra) ou os utiliza para chamar a atenção, além do choro;
1-2 anos: não consegue apontar imagens nomeadas num livro nem compreender perguntas simples (exemplo: onde está o cão?);
2-3 anos: não compreende diferenças no significado ("em cima"/"em baixo"), não consegue entender dois pedidos seguidos ("pega na fralda e vai colocar ao lixo"), nem juntar duas ou três palavras ou dizer o nome dos objectos comuns;
3-4 anos: não responde a perguntas simples "quem", "o quê", "onde". Não é entendido por pessoas exteriores à família, não consegue usar frases de quatro palavras, nem pronunciar correctamente a maioria dos fonemas.
Em todas estas crianças é necessário ponderar a referência a um especialista em linguagem para uma avaliação.
O que fazer?

Quando é colocada a hipótese de perturbação da linguagem deve realizar-se uma avaliação da audição, do seu nível cognitivo, do desenvolvimento da linguagem e motor, da integração social e comunicação. A intervenção deve ser multidisciplinar (psicólogo, pediatra do desenvolvimento, neuropediatra e terapeuta da fala) e ser ajustada a cada criança. Raramente são necessários exames auxiliares de diagnóstico como análises, TAC, ressonância magnética ou electroencefalograma, excepto se há história de epilepsia, regressão da linguagem, alterações no exame neurológico ou atraso global no desenvolvimento.
Perante uma criança com menos de 3 anos que tenha um atraso na linguagem, mas que apresenta um bom desenvolvimento psicomotor, uma boa compreensão da linguagem verbal, boas capacidades comunicativas e uma história familiar de aquisição tardia, é lícito manter-se uma atitude de mera vigilância sem necessidade de intervenção imediata. Nestes casos, a reeducação e o treino em terapia da fala (a qual deve geralmente iniciar-se entre os 3 e 4 anos de idade) facilmente resolvem os atrasos simples da linguagem. Defende-se que esta idade é a idade ideal porque um início muito precoce pode originar atitudes de recusa na criança, provocando, assim, uma total ineficácia do tratamento.

Como ajudar a criança a melhorar a expressão verbal?
Responder a todas as verbalizações espontâneas ou produção de sons, dando à criança a sua atenção e reforço positivo - o elogio é uma boa recompensa;
Estimular a criança a fazer um número variado de sons, quer imitando os que ela faz, quer promovendo sons para ela imitar;
Estimular a repetição e a imitação de actividades motoras (exemplo: bater palminhas...);
Ensinar a criança a utilizar saudações, tais como o "Olá", "Tchau", "Adeus";
Estimular a criança a responder verbalmente sim ou não.
Incentivar a nomeação de objectos e gravuras, perguntando-lhe onde está o objecto e o que está a fazer (ex: "Onde está o cão?", "E com que está o cão a brincar?");
Encorajar a criança a verbalizar os seus pedidos e desejos, em vez de utilizar o gesto;
Se a criança não for capaz de repetir ou produzir uma frase longa, deve repeti-la e expandi-la;
Falar muitas vezes com a criança, usando linguagem clara e bem articulada, sem distorcer as palavras ou usar diminutivos;
Ler livros, de preferência com imagens, de crianças mais pequenas. Passe tempo diariamente com o seu filho, nem que sejam 30-60 minutos (mas só dedicados a ele), a brincar e a interagir. Cante-lhe canções (não se preocupe se é desafinado), brinque com fantoches, faça jogos...
A intervenção no atraso da linguagem é essencialmente educacional, visando reforçar a interacção social e o intuito comunicativo na criança afectada, sendo individualizada de acordo com as suas necessidades específicas

Sandra Costa, com a colaboração de Iris Maia, Pediatra do Hospital de Braga.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Nutrição e Saúde




Boa receita para fazermos este fim de semana, aproveitem, Bom descanso

Nutrição e Saúde


Ajude os seu filho a recuperar o peso após as férias : Actividade física


Ao contrário do que poderíamos pensar, apesar de as férias parecerem uma altura privilegiada para perder peso por existirem mais oportunidades para as crianças desenvolvem actividades ao ar livre, na verdade as férias marcam um período em que as crianças acabam por ganhar mais peso.


Agora que as férias acabaram é a altura ideal para ajudar o seu filho a recuperar o pesoque tinha antes das férias. Deixo-lhe algumas recomendações para aumentar o gasto energético do seu filho através da actividade física:



• Inscreva o seu filho num desporto. Recomendo-lhe que este seja um desporto que o seu filho goste de praticar. Se ele gostar da actividade que vai praticar, será mais fácil para ele manter a prática desse desporto a longo prazo sem interrupções ou desistências;



• Preencha o tempo livre que o seu filho tem depois das aulas inscrevendo-o num centro de actividades de tempos livres (ATL). Privilegie os centros que proporcionem actividades que favoreçam o gasto energético do seu filho;



• Planeie actividades de lazer mais activas para os fins-de-semana ou outros períodos de tempos livres. Junte familiares e amigos e desfrutem de passeios ao ar livre aproveitando os dias ainda quentes de Setembro;


• Torne as rotinas de toda a família mais activas. Dê o exemplo – inscreva-se com o seu filho num desporto, prefira as escadas ao elevador, ande a pé quando puder evitar o carro, prefira os passeios à televisão –, e ensine o seu filho a gostar de andar a pé e de praticar exercício físico.


Aproveite, junte-se ao seu filho, desfrute da prática de actividade física e sinta-se mais feliz!




através de Megabebes
Dr.ª Cláudia Madeira Pereira
Psicóloga Clínica e Investigadora

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Ano lectivo 2010/2011

REGRESSAMOS!!
ANO LECTIVO 2010/2011

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Trabalhos de Casa

Para denominar os trabalhos escolares que as crianças e jovens fazem fora da sala de aula: em casa, na escola (no estudo acompanhado) ou em instituições paraescolares, utilizam-se diferentes designações. “Trabalho de casa” é a expressão mais corrente, seguida de “deveres”. A sigla TPC (trabalho para casa), conhecida no universo de todos, é muito utilizada pelas crianças para brincar e inventar outras designações: trabalho para carecas, trabalho para cábulas, trabalho para camelos, tortura para crianças, trabalho p’ra chatear etc., o que pode ser um indicador de uma reflexão crítica relativamente ao que significa este tipo de trabalho, para elas monótono, difícil, sem sentido e sem qualquer atractivo, roubando-lhes, inclusive, o tempo de brincar. Assim, a forma descontraída e humorística com que utilizam estas designações é uma maneira de relativizar e aceitar este tipo de trabalho, alienante e sem sentido, constituindo a subversão da designação pela manutenção das iniciais (TPC) uma forma de resistência simbólica e difusa a algo que normalmente sentem como hostil.

Como todos sabemos, à maioria das crianças são propostos como “trabalhos de casa” tarefas que incluem cópias de textos, repetições de palavras (várias vezes), fichas com contas e problemas diversos que na maior parte das vezes se limitam a reproduzir os conteúdos dos livros ou o que eventualmente foi feito e explicado na aula. Para muitas crianças, os “trabalhos de casa” consistem no acto de abrir a pasta, tirar os cadernos, os livros e os lápis, fazer o que a professora/o mandou, fechar o caderno e voltar a guardar. Aliás, está quase tudo no caderno ou no livro, é só copiar. Estamos obviamente a simplificar este ritual, uma vez que, ao tirar o livro da pasta e o caderno, as crianças tiram também todo o aborrecimento que este acto implica, com uma boa quantidade de palavras “feias” e gestos que apropriadamente as acompanham e que só acabam quando o livro volta a fechar. Este ritual é para muitas crianças, sobretudo para as mais pequenas, tudo o que elas conhecem como próprio do acto de estudar. De facto, ao confundir-se estudar com este tipo de “trabalhos de casa”, estamos a afastar a hipótese das crianças se familiarizarem com o interesse pelo conhecimento satisfazendo a sua curiosidade natural através da pesquisa.

O conceito de estudar é muito confuso, e as crianças só o vão percebendo com o decorrer da escolaridade e à medida que se vão confrontando com outras situações – como, por exemplo, estudar a tabuada, estudar para um teste – e, mesmo assim, tudo isso depende delas. A função de estudar, não sendo uma operação muito concreta e codificada, é algo que não é muito claro para as crianças e, provavelmente, para os adultos com quem convivem. A maior parte das crianças não gosta de fazer “trabalhos de casa”, mas aceita a obrigatoriedade da tarefa mais ou menos pacificamente. Outras, contudo, manifestam-se: É uma seca... Tenho de estar sempre a escrever... cansa a mão... Já estou cheio. Apesar das dificuldades (não sabem fazer ou estão cansadas após um dia na escola), os “trabalhos de casa” aparecem sempre como alguma coisa que faz parte dos seus quotidianos, que está naturalizada e que, portanto, não se questiona – temos de fazer todos os dias e muitos... – ou cuja realização é condicionada pelo medo – se não fizer a minha professora ralha-me.

Para a criança ou para o adolescente, o trabalho escolar, com tudo o que ele comporta de actividade, representa o exacto equivalente ao trabalho profissional de vida de um adulto. Mas, enquanto a duração do trabalho profissional exige um grande descanso para a maioria dos adultos, o trabalho escolar é cada vez mais desenvolvido tanto dentro como fora da sala de aula. Há mais de 20 anos que se denuncia este excesso de trabalho e os consequentes malefícios físicos, psicológicos e morais para as crianças. Sabe-se que, para a maior parte dos adolescentes, a vida é dividida segundo um esquema condenado por todos os que se têm dedicado ao assunto e que se traduz em trabalho excessivo, que deveria ser seguido de repouso. Mas, em vez disso, é o lazer que é banido, salvo se houver um feriado ou férias. A psicologia da infância e da adolescência, assim como as ciências da educação e a sociologia, têm denunciado e reagido a este regime de trabalho escolar que continua não só a ser praticado como até desenvolvido, vulgarizado e disseminado. As crianças vão reagindo a este esquema quase por defesa natural: distraem-se na sala de aula ou no ATL, negligenciam no trabalho escolar, olham o tecto e o vazio, fazem pequenos desenhos nos cantos dos livros, falam sozinhas com os cadernos, riscam as secretárias, “aldrabam” os educadores fingindo que já fizeram tudo, vão “milhares” de vezes ao quarto de banho, atiram papelinhos uns aos outros, fazem as mais diversas perguntas sobre coisas que não estão relacionadas com o que estão a fazer, trauteiam baixinho, etc. Ou seja, inventam toda a espécie de tarefas e de desculpas para não fazerem o que têm pela frente, ensaiando formas múltiplas de resistência a um trabalho cujo sentido não é explícito e que lhes é imposto do exterior. Não se conhecem ainda os benefícios que se podem tirar de tanto excesso, mas na maior parte dos casos os malefícios vêem-se generalizados nas revoltas das crianças. Neste caso, o ensino parece-nos estar atrasado em relação ao processo civilizacional. De facto, tal como o ser humano não se criou e não se cria somente pelo trabalho profissional, também as crianças não se formam somente pelo estudo formal. O conceito de trabalho de casa aglomera um conjunto de práticas e de efeitos que só aparentemente têm o mesmo sentido e intuito (sucesso, mobilidade social, emprego, integração...), para as mais diferentes motivações: as crianças parecem querer corresponder às expectativas dos pais e professores; os professores aparentemente querem corresponder às expectativas sociais; outros técnicos de educação dizem querer ajudar as crianças a ter melhores desempenhos escolares; os pais parecem querer proporcionar uma maior mobilidade social através da escola; e os técnicos da área social, por sua vez, defendem porventura esses trabalhos como um instrumento para ajudar as crianças a sair dos ciclos de reprodução da pobreza e da exclusão.

Muitas crianças evidenciam comportamentos agressivos, cansaço e dificuldade de adaptação ao trabalho que trazem da escola para fazer. Trata-se de um trabalho rígido, limitado e repetitivo, marcado pela necessidade e sobrevivência do aluno/a, construído a partir de uma visão conservadora da escola, contra uma visão “progressista” que procura um trabalho significativo, que ajude a compreender o significado emancipatório do conhecimento. Um conhecimento que fará com que as crianças compreendam a sociedade em que vivem e consigam adquirir os instrumentos para lidar com ela, tendo em conta os constrangimentos com que se deparam diariamente.

Em suma, as crianças, no seu papel de alunos, não se questionam e aceitam as regras de um jogo que não foi com elas negociado, pois não o aceitarem pode condicionar as suas vidas e, portanto, o seu “sucesso”. Aliás, como diria Bourdieu, é esta crença e aceitação das regras do jogo (a illusio) a condição da sua perpetuação. Este tipo de trabalho, não parece contribuir para o bem-estar e auto-estima das crianças, nem sequer para o seu sucesso. No entanto, compreendemos que o assumem como fundamental para não terem aborrecimentos, obter reconhecimento, uma nota ou passar no final do ano. Para muitas crianças, os estudos tornam-se, assim, um mal necessário, uma etapa a transpor, esperando a verdadeira vida anunciada, no futuro e sempre para depois da escola.

Todas as perspectivas sobre a utilidade dos TPC, ou trabalhos escolares feitos fora da escola, decorrem do facto do trabalho[1] dos alunos se ter tornado o discurso dominante do “sucesso escolar” das crianças e dos jovens. A falta de trabalho dos alunos relacionada com as aprendizagens escolares é denunciada como uma causa essencial de insucesso. No entanto, se o trabalho que se faz na escola não é suficiente para se ter êxito na escola, quer dizer que é a própria instituição escolar que reconhece o seu fracasso. Os TPC e a multiplicação de explicações, salas de estudo, etc., são a expressão do falhanço da escola em assegurar a todos uma aprendizagem com “sucesso”. Isto é tanto mais grave quanto as crianças não chegam à escola em pé de igualdade e quanto mais o “sucesso” na escola resultar de algo que a transcende (condições sociais dos alunos, capitais culturais herdados, TPC, explicações etc.), mais ela reproduz e reconfigura essa diferenciação social – transformando desigualdades sociais em desigualdades escolares (o que legitima a meritocracia do sistema, com todas as funções propriamente ideológicas que isso implica).

É neste contexto que a expressão “insucesso escolar” surge como sinónimo de falta de aproveitamento escolar, quase sempre identificada com a “reprovação” (hoje retenção) e como consequência da falta de trabalho escolar, subentendido pelos pais e educadores como falta de estudo. No entanto, não existe um “insucesso escolar”, o que existe são vários insucessos escolares. “Tudo depende da perspectiva em que nos colocamos: insucesso em relação ao aluno ou em relação à escola? (ao professor, ao Ministério da Educação, aos pais...). Se a resposta parece ser em relação ao aluno, deve perguntar-se onde termina a responsabilidade da escola, para começar a do aluno/a, ou seja, em que medida este foi incapaz de aprender ou aquela de ensinar” (Ribeiro, 1988: 1). Com efeito, quando problematizamos estas questões, precisamos de pensar não apenas em termos do discurso dominante, que tenta analisar a inadaptação das crianças à escola, mas inverter a questão e pensar sobre a inadaptação da escola às crianças, e sobre o insucesso escolar como o insucesso da escola (a expressão lida na sua forma literal talvez seja mais útil para compreender o problema). “Só uma hipocrisia muito grande não deixa reconhecer o insucesso da escola enquanto agente especializado da ordem e do controle social quando esta é incapaz de promover a socialização considerada adequada das novas gerações, ou seja, parece que só poderemos falar de “insucesso do aluno”[2] se este estivesse interessado em receber da escola aquilo que a escola pretende dar-lhe” (ibidem: 2). Nesse sentido, as escolhas para serem bem sucedidas deveriam apresentar-se livres. A partir do momento em que a escola ou os écrans (as novas tecnologias) suscitam às crianças curiosidade para outros modelos e formas de aprender, aliás modelos bem aceites pela sociedade em geral, como é que muitas crianças não haverão de reagir, recusando continuar a interessar-se por matérias para que são empurradas?

Quantos pais e encarregados de educação não estão, depois de um dia de trabalho cansativo, a ensinar contas e tirar dúvidas aos filhos em vez de conversarem e aproveitarem para brincar com eles? Quantas crianças sofrem por não terem pais que os saibam ajudar? Quantos auxiliares de acção educativa, sem preparação para o efeito, estão em ATL a ajudar as crianças a fazer trabalhos de casa? Para a maioria dos adultos, os TPC não se questionam, pois fazê-lo seria colocarem-se em causa e assim questionarem toda a estrutura social e educativa. Neste sentido, compete aos educadores de opção progressista, que acreditam nas crianças e na infância, oporem-se à colonização do tempo das crianças pela lógica escolar. É preciso que as crianças tenham a possibilidade de ter um verdadeiro tempo livre, um tempo de brincar que não seja monopolizado pelos adultos. É preciso lutar pelo direito a brincar como algo fundamental e não supérfluo. Isto exige de nós capacidade para ouvir as crianças e olhar o mundo do seu ponto de vista, propondo medidas que possam minimizar, senão acabar, com esta exploração escolar que as impede de usufruir de um tempo vital para o seu normal crescimento. O brincar é um comportamento que permite o conhecimento de si próprio, do mundo físico e social e dos sistemas de comunicação, o que tem de levar a considerar a actividade lúdica como intimamente relacionada com o desenvolvimento da criança. Brincar faz parte da cultura da infância e para as crianças é um acto muito sério.

Maria José Araújo

Universidade do Porto

CIIE- Centro de Investigação e Intervenção Educativas

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Biodiversidade no espaço



Alunos do Centro Social de Sandim observaram Saturno, Lua e as constelações...

GAMPOD - Foto do Dia
www.astronomerswithoutborders.org
Astrônomos Sem Fronteiras

obrigado ao Eng Joaquim Gomes

quarta-feira, 28 de abril de 2010

DIA DA MÃE


OBRIGADO SENHOR!
Obrigado , Senhor , pela mãe que me deu ...
... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas , de pele alvinha ...
... pelas pardas , morenas ou bem pretinhas...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas ...
... pelas mães - tias , pelas mães -avós, pelas mães madrinhas, madrastas -mães ,
... pelas Educadoras - mães ...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu ...
... pela saudade querida da mãe que já partiu...
... pelo amor latente em todas as mulheres , que
desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida ...
... pelo amor , maravilhoso amor que une mães e filhos ...
Eu lhe agradeço , Senhor !

Autor desconhecido

TREINO DE EVACUAÇÃO - INCÊNDIO

 
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observação da Biodiversidade no espaço

 
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quarta-feira, 14 de abril de 2010

FÉRIAS PÁSCOA 2010 ATL





A Visita à Barragem de Crestuma

No dia 31 de Março fizemos uma visita á Barragem de Crestuma.

Chegamos à barragem pelas 10h e dividimos os meninos em dois grupos. Em primeiro lugar um senhor chamado Bruno esteve a explicar-nos o que representavam alguns quadros que estavam expostos na parede.
O primeiro quadro representava a planta e o perfil da bacia do Douro.
O segundo desenho representava o circuito hidráulico da barragem.
O terceiro desenho representava a turbina em ponto maior.
Depois cada grupo foi com um guia visitar a barragem por dentro. Descemos 18 pisos de elevador e à medida que íamos subindo, ele ia explicando para que serviam as máquinas.
Quando chegamos novamente ao piso de cima fomos para a sala de controlo. Aqui pudemos fazer muitas perguntas ao guia.
Entretanto viemos para a varanda para vermos a força da água.
Já quase na hora do almoço, fomos para o parque Botânico de Crestuma.
Quando chegamos, fomos logo almoçar porque estávamos cheios de fome.
Ainda brincamos um bocadinho até que começou a chover. Tivemos que correr um pouco para debaixo da ponte à espera do autocarro.
Como não conseguimos visitar o parque as educadoras prometeram que nas férias de Verão íamos lá voltar.

Zé Filipe
Mariana
Anita
Cristiana
Marta

FÉRIAS PÁSCOA 2010 ATL






Visita ao ecoscópio

O Ecoscópio pertence ao projecto SABIENTAR da Suma. Nós temos uns livros que nos ofereceram com exercícios para aprendermos a tratar melhor o ambiente.
O Ecoscópio era num autocarro todo colorido.
Nós vimos um teatro dum caixote do lixo e duma bota. Depois fomos assistir a um filme sobre os 5R`s. Depois acabamos a visita com uns jogos no computador e outros jogos que estavam nas paredes.

Cristiana Guedes

FÉRIAS PÁSCOA 2010 ATL






Caça aos ovos

Esta foi uma actividade de caça ao tesouro. O tesouro eram as amêndoas e pipocas.
Na sala fizemos 4 equipas. Cada equipa tinha um adulto e mais ao menos 10 meninos. A Zita e a Cátia espalharam as pistas por todo o infantário. Encontramos pistas na creche, no ringue, na campaínha, co escritório, na sala, no ginásio, na lavandaria, no parque, na horta, no moinho, etc...
Ao todo eram 17 pistas. Todos os grupos chegaram ao fim. Foi um dia cansativo mas divertido.

Rafael Santos

FÉRIAS PÁSCOA 2010 ATL

Ida à piscina

Nestas férias fomos duas vezes à piscina de Fiães. Os meninos de 5º ano foram responsáveis pelos meninos mais pequenos. O Sr. José foi ajudar-nos.
Primeiro estivemos na piscina pequena e depois fomos para a grande. A Zita deu-nos bolas para nós brincarmos na água. Na água estava a Cátia, a São e a Paula. No segundo dia Clarinda foi pela vez da São. Nem todos os meninos cumpriram as regras que a Zita e a Cátia nos disseram e estiveram de castigo.
No fim das aulas a Zita foi pedir ao professor para os meninos saltarem da prancha e esta parte foi a mais divertida.

Ruben Carvalho

terça-feira, 23 de março de 2010

O Ecoscópio vem a nossa escola




a Unidade Móvel de Sensibilização ECOSCÓPIO®, a mais recente campanha que a Autarquia de Vila Nova de Gaia a SUMA e vão promover em conjunto, no âmbito do projecto de Educação Ambiental previsto para o Município, em matéria de sensibilização para a problemática dos Resíduos.
“Abre os olhos, toma atitude, passa a palavra!” é mote deste inovador projecto de exploração sensorial e multimédia, que aborda os conceitos de Globalidade e Sustentabilidade, mostrando que a problemática dos Resíduos, embora global, deve ser agenciada a um nível local, envolvendo todos os utilizadores de espaços públicos para o dever do exercício da Cidadania Activa. Este Espaço de Sensibilização Itinerante é constituído por uma sala polivalente com duplo auditório, palco de artes e novas tecnologias, representação teatral e de marionetas, bem como jogos interactivos.
Em suma, o lema do ECOSCÓPIO® traduz-se em: “Pensar Global, Agir Local”. Estimulando o público-alvo a procurar a tomada de Acção, depois de Ver e Ouvir a informação transmitida pelos suportes de sensibilização, fornecem-se exemplos de boas práticas e comportamentos sustentáveis a seguir, no que aos Resíduos diz respeito.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Prevenção contra incêndios













PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Neste momento, estamos a treinar o que temos que fazer em caso de incêndio no noso infantário.
Temos que largar tudo o que estamos a fazer e ir para a fila. O responsável pelo saco de emergência pega nele, vai para a frente da fila e pega também na lanterna. Depois temos que esperar que o adulto mande andar a fila.
Se o adulto desmaiar, a menina responsável deita-lhe água na cara e tenta reanimá-lo. Nesse caso um dos meninos deve chamar outro adulto responsável, ou ligar para o 22 (refeitório) a pedir ajuda.
Os meninos não devem ir a correr e devem caminhar sempre pelo lado direito.
No ringue temos que esperar na fila pela chamada da educadora.

Pedro Miguel
Ruben Carvalho

DIA DO PAI



Dia do Pai

Para o Dia do Pai estamos a fazer um tapete de rato, e como estamos no ano do Mundial decidimos fazer uma camisola da selecção Portuguesa.
O material que nós utilizamos para fazer o tapete de rato foi: tintas para pintarmos a camisola da selecção nacional e papel aveludado próprio para o tapete. Depois pesquisamos o simbolo da selecção nacional na net e colamos no tapete.
O material que nós utilizamos para fazer o envelope foi: tintas, uma folha tam.A3 e berlindes, porque a tecnica que usamos para colorir o envelope foi a tecnica do berlinde.
O material que nós utilizamos para fazer o postal foi: papel canelado, papel aveludado, tesoura de bicos e mensagens para os nossos pais.


RAFAEL
MARTA
RÚBEN
CRISTIANA

terça-feira, 16 de março de 2010

carnaval catl




Carnaval do CATL


O nosso tema no Carnaval foi o Sistema Solar.
Fomos vestidos de planetas, extra-terrestres, astrónomos, foguetão, nave espacial e astronautas.
Foi dificil vestir os planetas, porque era difícil agrafar o fato.
Os astronautas tinham de ter muito cuidado com as botas, pois estavam forradas de papel de alumínio.
Os extra-terrestres tinham uma máscara verde com óculos de natação.
Os planetas eram de várias cores, mas iguais aos que temos na nossa sala no placard do sistema solar.
Depois de tirarmos a fotografia fomos para a camioneta, mas antes de entrarmos, tiramos o fatos para não estragarmos.
Fomos de camioneta até ao calvário. Aqui voltamos a vestir os nossos fatos.
Já no calvário formamos o cortejo para começarmos o desfile.

João Carlos
Hugo
Gonçalo

sexta-feira, 12 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

EDUCAÇÃO EMOCIONAL

A importância de saber chegar a casa a horas.
Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo
Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras
e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo
quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos.
Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em
relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e
ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios
deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção
exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de
saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos
podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada
dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e
dedicar-lhes toda a atenção.
Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos
e facilmente verificáveis no dia-a-dia.
Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress
acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem
a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar,
não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma.
Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem
têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que
está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.
in Boletim de Julho da Acreditar